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O JULGAMENTO PRECONCEITUOSO

Após um dia de muito trabalho, um homem perdeu o machado que estava utilizando em um sítio. Bastante cansado fisicamente, voltou para casa e passou a desconfiar do filho do vizinho. Notou que o jeito de andar, de falar e os movimentos dele eram parecidos ao de um ladrão de machados. Dia após dia, aquele homem olhava para o filho do vizinho sempre com um olhar de desconfiança.

Depois de alguns dias, ao cavar a terra no sítio, aquele homem encontrou o machado no meio da lama, próximo de uma árvore onde estava trabalhando. A partir daquele momento, o homem notou que o jeito de andar do filho do vizinho, a maneira de falar e todos os movimentos, deixarem de ser semelhantes ao de um ladrão de machados.

Julgar, apontar o dedo, falar pelas costas, trair a confiança ou fazer fofocas são caminhos sem volta na direção de afastar pessoas de você. O julgamento precipitado e preconceituoso sempre foi e continuará sendo o suicídio da verdade.

Quantas vezes somos julgados por pessoas que não conhecem as nossas virtudes? E quantas pessoas, você imaginou conhecer e acabaram mentindo e traindo a sua confiança? 

Nesse sentido é muito importante não julgar antes de conhecer a outra pessoa. Observe que pessoas que verbalizam suas falas aos ventos, somente apontando falhas e julgando as pessoas, normalmente são encaradas como “pessoas chatas”. Jamais esqueça: quando ocorre um julgamento precipitado ou preconceituoso, o risco de afastar pessoas é inevitável.

 

Dalmir Sant’Anna

Professor, Palestrante e Mágico
www.dalmir.com.br

 

Artigo publicado originalmente na revista Perfil:

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